segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Galeria digital disponibiliza mais de 25 mil imagens para download gratuito


As imagens das obras de Ginevra de' Benci" de Da Vinci, "Self-Portrait" e "Gogh Roses", de Van


As obras de arte revelam o estilo, as referências e a personalidade dos moradores e, se usadas como itens de decoração inspiram, atraem olhares e deixam qualquer ambiente elegante e encantador. No entanto, comprar uma obra assinada por um artista renomado requer alguns - muitos - milhões na conta. O "Nafea faa ipoipo", quadro pintado pelo francês Paul Gauguin, por exemplo, foi vendido recentemente por 300 milhões de dólares, aproximadamente.
Mas existem outras maneiras de ter um quadro famoso na sala. Parte das obras de nomes importantes do universo artístico está disponível para download gratuito e em alta resolução no repositório digital National Gallery of Art (Galeria de Arte Nacional), que fica em Washington, nos Estados Unidos.
Reprodução



O acervo conta com 25 mil imagens, entre as quais figuram obras como "Ginevra de' Benci" de Da Vinci, "Self-Portrait" e "Gogh Roses", de Van Gogh. Para pesquisar, o usuário deve procurar por categorias, nome e autor do título ou da obra. Para baixar, é só escolher a imagem desejada e clicar na seta indicada. A resolução das imagens chega até 3000 mil pixels.Gogh podem ser baixadas em alta resolução.

Fonte: http://correiobraziliense.lugarcerto.com.br/

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Azar? Lixo espacial desconhecido cairá na Terra na Sexta-Feira 13!

ReproduçãoReprodução

Que o Universo reserva surpresas que nós mal sonhamos que existam, todos sabemos. E que a Terra pode ser “alvo” de uma dessas surpresas, também. E se combinarmos tudo isso com a supersticiosa Sexta-Feira 13?

Pois é o que vai ocorrer ao final dessa semana. Uma equipe de especialistas conseguiu fazer uma previsão na qual sabe-se a hora e o local exato que a Terra será atingida por um pedaço de lixo espacial — que é conhecido como WT1190F.

E, de acordo com a equipe que realizou a pesquisa, a data está bastante próxima: trata-se da próxima sexta-feira, que cairá no dia 13. O choque causa comoção na comunidade científica por se tratar de um dos poucos objetos espaciais cujo impacto não pode ser medido.

O pedaço de lixo espacial tem sido monitorado desde 2012 e, desde então, sua origem, tal qual sua formação, é desconhecida. Por conta disso, desde a época em questão que a Nasa busca formas de calcular melhor pelo menos o local do impacto.

E depois de muito trabalho uma equipe liderada por Bill Gray, pesquisador de Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, descobriu horário e local da queda. Na próxima sexta-feira, 13, o lixo cairá a 65 quilômetros do sul do Sri Lanka. A queda ocorrerá por volta das 4:20 (horário de Brasília) e, esperam os especialistas, não causará maiores traumas.

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/azar--lixo-espacial-desconhecido-cair%C3%A1-na-terra-na-sexta-feira-13-140924736.html
 

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

OVNI é flagrado no céu durante o evento da Lua de Sangue



O evento da semana foi a Lua de Sangue. A ‘transformação’ da Lua para atingir a coloração vermelha acabou sendo a vedete das redes sociais, com milhares de fotos e postagens relacionadas.

O que não poderia deixar de acontecer, porém, eram as ligações bizarras entre o evento e aparições de objetos voadores não identificados. E, claro, alguns registros do tipo foram feitos.

George Tamaras, usuário do YouTube, foi um dos que fez um dos registros mais impressionantes do feito. Em sua filmagem, ele flagra a passagem de um OVNI durante o evento, questionando o que poderia ser aquilo.

A bola de luz é bastante branca e brilha com intensidade. A movimentação do OVNI, sem uma posição definida, faz com que dificilmente se trate de um avião. 

Antes de acontecer, a Lua de Sangue já era alvo de muita discussão. Diversos teóricos ao redor do mundo afirmavam que o evento seria o início do final do mundo — ao que parece, nada mudou.

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Descoberta de água é estímulo para 'visita' a Marte, diz especialista da USP

"Existe mesmo a intenção de fazer uma missão tripulada nas próximas décadas", afirma professor


agua-marte.jpg
 
A descoberta de água líquida na superfície de Marte foi considerada um avanço notável por cientistas brasileiros e estímulo a uma "visita" - ou seja, a uma missão tripulada.

De acordo com João Steiner, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP), além da relevância de uma confirmação robusta da presença de água líquida em um planeta do Sistema Solar, a descoberta tem um apelo especial. "Certamente é uma descoberta importante. Do ponto de vista científico, é algo notável, já que a água é condição para a existência de vida - e se torna ainda mais especial por se tratar de Marte", disse.

Segundo ele, já foi comprovada a existência de água em estado sólido e líquido em diversos objetos do Sistema Solar, como a Lua, Ceres, Europa e Encédalo - respectivamente luas de Júpiter e Saturno. "Mas Marte é um objeto de fascínio para a humanidade, porque é um planeta do nosso sistema que mais oferece condições, em tese, para a existência de vida."

Missão

De acordo com Steiner, o interesse pela possibilidade de vida fez Marte virar objeto de diversas pesquisas e missões não tripuladas. "Existe mesmo a intenção de fazer uma missão tripulada nas próximas décadas. Considerando essa possibilidade, a existência de água por lá é fundamental."

Pierre Kaufmann, coordenador do Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie, afirma que a descoberta poderá dar novo estímulo ao projeto da Nasa de levar uma missão tripulada a Marte.

"O projeto para o envio de tripulantes a Marte está relativamente estagnado, mas, com essa descoberta, os esforços para uma missão humana poderão ficar mais concentrados. Até agora, só havia especulações vagas sobre as possibilidades de vida no planeta, mas essa perspectiva se torna muito mais sólida com essa evidência robusta de existência de água em estado líquido em Marte", disse.

Segundo Kaufmann, a nova descoberta só foi possível graças a enormes esforços que envolveram medições diretas feitas por satélites de sensoriamento em órbita ao redor de Marte, enviados por diversos países, além de sondas que analisam amostras do planeta. "Futuras pesquisas serão seguramente feitas com base em experimentos espaciais, com outros sensores e outros experimentos que levem equipamentos para sondar o planeta direta e indiretamente, incluindo o eventual envio de astronautas."

O problema das missões tripuladas, segundo Kaufmann, é que elas impõem obstáculos ainda intransponíveis do ponto de vista financeiro e de sobrevivência dos astronautas. "A viagem é muito longa e um súbito aumento da atividade solar durante esse período poderia submeter os astronautas a radiações extremamente intensas e mortais. A nave precisaria ser excepcionalmente blindada e, por isso, muito pesada, o que aumentaria as exigências em relação a lançadores."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Encontro de buracos negros gigantescos pode causar um apocalipse

Em uma região bastante distante do nosso planeta Terra, dois buracos negros estão prestes a se chocar no que poderia ser um apocalipse; o fim da galáxia de Virgem. De acordo com astrônomos da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, esse “fim do mundo” inclusive pode ter acontecido eainda não sabemos. E ele é muito importante para entendermos o funcionamento e as interações do cosmo.
Ilustração de um quasar no centro de uma galáxia. (CC/Wikipédia)Ilustração de um quasar no centro de uma galáxia. (CC/Wikipédia)
No artigo publicado na revista Nature e replicado pelo jornal americano The New York Times, é dito que os dois buracos negros monstruosos (chamados de buracos negros supermaciços) estavam, no fim do ano passado, a 20 anos-luz de distancia. Hoje, estão a uma semana-luz e até já podem ter se chocado, dependendo do ponto de vista.
O impacto aconteceria em 100 mil anos – uma eternidade para nós, humanos, mas praticamente nada para o universo.
A energia liberada seria igual a de 100 milhões de supernovas (cada uma é considerada uma explosão de pelo menos 10 astros de massas próximas à do Sol), uma verdadeira série de “tsunamis gravitacionais” pelo espaço-tempo.
Previstos por Albert Einstein em sua teoria geral da relatividade, os buracos negros supermaciços estão em todas as galáxias, no centro delas, e são formados por imensas nuvens de gás e aglomerados de milhões de estrelas que entraram em colapso quando o universo era mais jovem e denso.
Quando em atividade, formam explosões gigantescas chamadas de quasares, distribuindo enormes ondas gravitacionais pelo espaço.
Concepção artística de um buraco negro supermaciço. (CC/Wikipédia)Concepção artística de um buraco negro supermaciço. (CC/Wikipédia)
Ao todo, vinte pares desses buracos já foram descobertos, e a mesma equipe monitora outros 90 objetos quem também podem ser.
“A detecção dessas ondas gravitacionais permite sondar os segredos da gravidade e testar a teoria de Einstein no ambiente mais extremo de nosso universo – os buracos negros”, explica Daniel D’Orazio, um dos autores da pesquisa.
“Assistir esse processo atingir seu ápice pode nos dizer se os buracos negros e as galáxias crescem no mesmo ritmo, e em última análise uma propriedade fundamental do espaço-tempo: sua habilidade de carregar vibrações chamadas ondas gravitacionais, produzidas no último, mais violento estágio da fusão”, completou o astrônomo Zoltan Haiman.
Desta forma, os pesquisadores esperam, a partir de agora, entender melhor como funciona a atração entre os corpos. “A detecção de ondas gravitacionais é uma prova direta desta região e, portanto, dos segredos da gravidade”, concliu D’Orazio. “E chegar lá é o ‘Santo Graal’ do nosso campo de estudo.”

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com

Foto perdida da Nasa revela presença de 'Stonehenge marciana'


O monumento de Stonehenge, no Reino Unido, já é bastante atrativo por si só. Ali está uma das primeira manifestações do ser humano, um lugar envolto de história e até de aspectos místicos. Mas e se esse monumento fosse ‘algo mais’?

Uma das muitas fotos feitas pela Nasa em Marte abriu uma discussão bastante profunda sobre o monumento. Uma série de pedras organizadas e fotografadas de cima no Planeta Vermelho foram suficientes para que muitos afirmassem que encontramos “Stonehenge marciano”.

A grande diferença dessa para as fotos recentes que a Nasa tem divulgado de Marte é a data na qual ela foi criada. Especialistas acreditam que trata-se de uma imagem antiga, obtida ainda na década de 1970, nos primeiros contatos com o planeta. 

ReproduçãoReprodução

“Acreditamos que descobrir essa imagem foi algo bastante relevante, que vai nos trazer muita discussão. Ela é composta por dois círculos de pedras e um quadrado no centro, bem parecido com a disposição de Stonehenge”, explica Scott Waring, do UFO Sightings Daily.

Nos últimos meses as imagens da Nasa tem feito com que muitos teóricos façam diversas afirmações sobre Marte. Elas vão da presença de espíritos à presença de vida no local — até mesmo uma mulher foi ‘flagrada’. A agência, no entanto, não divulgou opinião sobre a presença dessa ‘Stonehenge’.

Teóricos acreditam que, se confirmada a presença de algo assim em Marte, poderia se afirmar que Stonehenge, além de um monumento, possa ser uma forma de demonstrar que vidas extraterrestres já estiveram por aqui. Isso, porém, é coisa pra muita teoria da conspiração...

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Cientistas acreditam que extraterrestres não são tão inteligentes como imaginamos

(Foto: Getty Images)(Foto: Getty Images)
Uma invasão alienígena é um dos maiores temores da humanidade. Entretanto, esse medo todo não é justificável. Segundo cientistas, os extraterrestres não são tão inteligentes como acreditamos ser.

Uma pesquisa indica que membros de civilizações mais avançadas, se forem comparados com humanos, seriam considerados “macacos inteligentes”.

Na Escala Kardashev, elaborada para avaliar o avanço tecnológico de uma civilização, a raça humana não consegue sequer alcançar o status de Tipo 1, muito menos Tipo2 ou Tipo 3. Caso fôssemos confrontados por uma civilização do Tipo 3, não teríamos a menor chance.

Entretanto, tais seres parecem não existir, pelo menos no Universo próximo do planeta Terra, segundo o estudo.  Cientistas conduziram uma varredura em busca de vestígios de uma suposta civilização do Tipo 3 em diversas galáxias.

Acredita-se que estas raças sejam capazes de produzir tanta energia que seria capaz de ser detectada por astrônomos na Terra. Após a pesquisa, os cientistas não encontraram sequer um sinal dela.

Diante dos resultados, Michael Garret, professor do Instituto Holandês de Radio Astronomia, disse que a humanidade pode ficar tranquila. “Podemos todos dormir em nossas camas tranquilamente. Uma invasão alienígena se prova extremamente improvável”.

O cientista pretende agora procurar por assinaturas energéticas de civilizações do Tipo 2. Tal raça também seria mais avançada do que a humana, mas possivelmente seria mais comum.

A humanidade está distante, pelo menos, um século ou dois de atingir o nível de Tipo 1. Essa classificação só irá ocorrer após o ser humano dominar completamente a fusão nuclear e o uso pleno de fontes de energia renováveis, como a solar.

O professor mostrou ainda um certo desapontamento por não encontrar civlizações do Tipo 3. “Talvez civilizações avançadas são tão eficientes em termos energéticos que eles produzem traços energéticos de muito baixa emissão de calor residual. Nossa compreensão atual da física pode fazer com que isso seja difícil ou impossível de ser feito. 

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/

Snowden revela o motivo pelo qual a humanidade não se comunica com ETs


Seres extraterrestres existem? Se sim, por que eles não se comunicam com a Terra? Bem, Edward Snowden tem uma resposta para isso. O ex-analista de sistemas da CIA, famoso por deflagrar um esquema de espionagem dos Estados Unidos, falou sobre a comunicação dos aliens com nosso planeta.





Para ele, é um fato que seres extraterrestres existem. Então por qual motivo eles não se comunicam com os seres humanos? Snowden diz que a culpa disso acontecer é bastante simples: a criptografia de dados utilizada por esses seres. Segundo ele, isso impede que as mensagens cheguem até nós.

Snowden acredita que qualquer civilização bastante avançada tem a tendência de criptografar seus dados para proteger as informações importantes. Assim sendo, as mensagens vindas de fora da Terra só seriam descobertas se alguém tivesse a “chave” certa para descriptografar o que foi enviado em qualquer frequência em questão.

“Se tivermos uma civilização alienígena, de outro planeta, tentando ouvir outras civilizações, ou mesmo nossa civilização tentando ouvir os extraterrestres, há apenas um pequeno período no desenvolvimento da sua sociedade quando toda a sua comunicação será enviada desprotegida através dos meios mais primitivos”, explicou ele ao podcast StarTalk.

Resumindo, Snowden acredita que se a raça extraterrestre existir e for inteligente, dificilmente será identificada na Terra justamente por não utilizar meios rudimentares de comunicação. Questionado se, assim, acreditava que os aliens tinham o mesmo sistema de proteção de informações que os humanos, ele afirmou acreditar que “eles estão um pouco a frente”.

Ao passo que Snowden, responsável por revelações gigantescas do âmbito político, abriu o jogo sobre o que acha sobre os alienígenas, especialistas da área já o rebatem. Para eles, é impossível prever como que seres que sequer sabemos como se comportam se comunicariam. Para esses especialistas, sem provas Snowden falou apenas mais do mesmo.

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Matemática é a mais preocupante para alunos da alfabetização

Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) mostra que o maior problema das crianças do 3º ano do ensino fundamental é a matemática, área na qual 57% mostraram um nível inadequado de aprendizagem. “Em todas as faixas é preocupante, mas onde a preocupação é maior é na matemática”, disse hoje (17) à tarde o ministro da Educação, Renato Janine, na apresentação dos dados.
De acordo com o ministro da Educação, o Brasil tem uma alfabetização “insuficiente”. No caso da área de leitura, 22% das crianças avaliadas mostraram aprendizagem inadequada. “Nesse nível, o aluno sequer lê uma palavra”, afirmou o ministro.Para a avaliação de matemática, o MEC dividiu a aprendizagem em quatro níveis, sendo que o primeiro e o segundo são inadequados. “No primeiro, a criança tem apenas o conhecimento que traz de casa. No segundo, ela é capaz de fazer operações, mas muito simples. Nesse momento, se ele não ler vai ter dificuldades com a matemática, já que precisa ler os problemas para entendê-los”, informou o presidente do Instituto Anísio Teixeira, Francisco Soares.
A terceira área avaliada pela ANA foi a escrita, na qual 34% dos alunos têm nível inadequado de conhecimento, ou seja, alguns não conseguem escrever, outros escrevem errado ou escreve apenas palavras, mas não consegue formar textos.
“Esses dados são muito preocupantes e exigem medidas urgentes”, destacou o ministro sobre a avaliação. Segundo Janine, cada área foi dividida em níveis para que possam ser elaboradas pedagogias diferentes e direcionadas às necessidades de cada grupo. “"Esses dados vão indicar muito bem aos responsáveis as intervenções que devem ser adotadas em cada nível de dificuldade", adiantou Janine.
O ministro destacou que, em meio a conclusões ruins, houve inspirações positivas de locais com um contexto desfavorável e que tiveram bons resultados, que devem ser usados como modelos.
“Nossa preocupação é grande com os resultados ruins, mas há uma inspiração positiva, que, mesmo em situações difíceis, você tem êxito.” O Ceará foi citado como um exemplo, com 15,8% de alunos com nível máximo em leitura, acima da média nacional (11,2%), enquanto o Nordeste tem média de 5,52% de alunos nesse nível.
A ANA foi divulgada nesta quinta-feira pelo Ministério da Educação. O teste foi feito em novembro de 2014 e avaliou quase 2,5 milhões de estudantes do terceiro ano, última etapa da alfabetização. Esta é a segunda vez que o exame é aplicado nacionalmente. Os dados da avaliação anterior foram divulgados apenas para as escolas.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/

Sonda New Horizons, da Nasa, captura fotos a menos de 18.000 km da superfície de Plutão

Novas fotos mostram parte do lado oposto ao Sol. (Divulgação/Nasa)Novas fotos mostram parte do lado oposto ao Sol. (Divulgação/Nasa)
A histórica passagem da New Horizons pela superfície de Plutão ganhou novas e surpreendentes imagens nesta quinta-feira (17).
A sonda da Nasa, que tirou fotos a cerca de 18.000 km da superfície do planeta-anão, passou pelo mais distante astro do nosso sistema solar no dia 14 de julho deste ano, mas as novas imagens só chegaram à Terra no último domingo (13).
Imagens mostram com detalhes as montanhas ásperas e geladas. (Divulgação/Nasa)Imagens mostram com detalhes as montanhas ásperas e geladas. (Divulgação/Nasa)
Apenas alguns minutos depois de começar a se afastar das gélidas e ásperas montanhas de Plutão, a câmera multiespectral da New Horizons capturou uma parte do astro que fica oposta ao sol, dando origem a registros impressionantes, nunca antes vistos com tantos detalhes pelo homem.
Novas imagens do planeta-anão surpreendem cientistas da Nasa
Os novos registros revelam também uma diversidade e complexidade de relevos desconcertantes, jamais observados no sistema solar, segundo os pesquisadores da Nasa. “Se um artista tivesse representado este Plutão antes da missão da New Horizons [que atingiu o máximo de proximidade possível no dia 14 de julho], provavelmente teríamos pensado que estava louco, mas a realidade é essa mesmo”, disse o principal cientista do programa, Alan Stern, do Southwest Research Institute (SwRI) à AFP.
Região glacial batizada de 'Sputinik Platum' pelos cientistas. (Divulgação/Nasa)Região glacial batizada de 'Sputinik Platum' pelos cientistas. (Divulgação/Nasa)
Geologicamente, “a superfície de Plutão é tão complexa como a de Marte”, de acordo com avaliação do geólogo Jeff Moore, um dos membros da missão. Uma grande região coberta de gelo (composto provavelmente de nitrogênio) foi batizada pela Nasa de “Sputinik Platum”.
Outro detalhe que intrigou os pesquisadores foi a possibilidade de haver dunas no pequeno planeta. “Se forem efetivamente dunas que observamos em Plutão será realmente surpreendente, já que a atmosfera do planeta-anão é fina demais para produzir ventos”, disse Bill McKinnon, da Universidade Washington de St Louis, um dos cientistas da missão.
Possibilidade de existir dunas em Plutão surpreendeu a Nasa. (Divulgação/Nasa)Possibilidade de existir dunas em Plutão surpreendeu a Nasa. (Divulgação/Nasa)
A New Horizons deixou a Terra em 2006 e vai continuar a transmitir dados coletados até o final do ano de 2016. A sonda está atualmente a 12,5 milhões de quilômetros além de Plutão, mergulhando no Cinturão de Kuiper. Para ver mais fotos em alta resolução, clique aqui.
Com informações da AFP
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Brasilienses poderão prestigiar eclipse lunar de Superlua

Fenômeno raro não é visto há mais de 30 anos e deve ocorrer na noite do dia 27 deste mês. Na loja "Na Hora H Shopp" você pode adquirir objetos de observação, com preço acessível
Apaixonados por eventos astronômicos poderão contemplar um duplo fenômeno este mês: eclipse lunar total mais Superlua. O evento ocorrerá no próximo dia 27 e estará visível em diversas partes do mundo. A última vez que os fenômenos coincidiram, foi há cerca de 33 anos e a próxima vez não deve ocorrer antes de 2023.
Em Brasília, o espetáculo pode ser acompanhado a partir das 21h12. A cobertura total da Lua deve ser vista por volta das 23h47, chegando ao fim por volta das 2h22. 
O eclipse lunar ocorre sempre em que o Sol, a Terra e a Lua estão alinhados, sendo que nosso planeta fica entre os dois astros. A Terra projeta uma sombra atrás de si, a partir do Sol, obscurecendo a Lua. O fenômeno acontece quando o satélite está na fase Lua Cheia e no mesmo plano, ou próximo, do plano da órbita da Terra.
Todo o evento tem duração de cerca de 3h, no entanto, a fase total dura cerca de 60 minutos.  Este é o segundo eclipse que ocorrerá neste ano, sendo que o primeiro ocorreu no dia 4 de abril. 
Para acompanhar todos os detalhes do fenômeno, você pode adquirir os mais variados tipos de instrumentos de observação astronômica na loja virtual "Na Hora H Shop". Todos os produtos estão em promoção, podendo ser divididos em até 4x sem juros, no cartão. 


Fonte: http://www.jornaldebrasilia.com.br/

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Arqueólogos descobrem 'Super-henge', a Stonehenge cinco vezes maior

Simulação mostra como pode ser o novo monumento, com pedras enfileiradas de até 5m (Reprodução)Simulação mostra como pode ser o novo monumento, com pedras enfileiradas de até 5m (Repro …

Se Stonehenge, o mítico monumento pré-histórico do Reino Unido, já é extremamente misterioso, o que dizer de outro cinco vezes maior do que o original? É essa a dúvida que passa na cabeça de arqueólogos e curiosos após a descoberta do “Super-henge”.

O novo monumento, encontrado por um grupo de arqueólogos britânicos da Universidade de Bradford, também fica no Reino Unido e é estruturado totalmente em cima da organização de pedras. Estas, porém, são bem maiores que as originais. No total, são 90 delas, sendo algumas de até cinco metros de altura.

“Não acredito que haja nada comparável a isso [Super-henge] em qualquer outro lugar do mundo. É extraordinário e também é completamente novo. Acreditamos que era um espaço para rituais, montado para impressionar forasteiros ao mesmo tempo em que transmitia a ideia de autoridade a vivos e mortos”, explica o arqueólogo Vince Gaffney, um dos coordenadores da pesquisa.

Imagens de radar mostram a circuferência enorme (em verde) do novo monumento (Reprodução)Imagens de radar mostram a circuferência enorme (em verde) do novo monumento (Reprodução)

Os detalhes sobre a nova descoberta aumentam ainda mais o mistério em torno dela. São 1,5 quilômetro de circunferência e 500 metros de diâmetros, o que faz de Super-henge cinco vezes maior que sua “irmã famosa”. Além disso, Stonehenge data de 3500 anos atrás, enquanto a nova descoberta remete a cerca de 4500 anos.

Os cientistas, agora, buscam mais vestígios sobre a nova descoberta para saber se o novo e velho monumento possuem ligações mais fortes. Apesar de serem parecidas, as formações podem não ter sido feitas pelo mesmo povo. A prova de ligação direta entre ambas só seria possível com anos de estudo — que começarão imediatamente, inclusive.

Simulação mostra a área que seria ocupada pelo monumento antes dele ir para baixo da superfície (Reprodução)Simulação mostra a área que seria ocupada pelo monumento antes dele ir para baixo da superfície …

Super-henge está enterrada um metro para baixo da superfície e só foi descoberta graças ao uso de tecnologia avançada. Radares de última geração rastrearam o local e conseguiram levar os especialistas até o lugar certo onde está o monumento. A descoberta faz parte de um projeto de compreensão sobre o local, que é cercado de mistérios desde sua divulgação para o mundo moderno.


Por conta das complexas técnicas que devem ser utilizadas no local, visando sempre a preservação, especialistas só puderam “ver” Super-henge em uma simulação feita com os dados do radar. Há a possibilidade de o local não ser escavado por ser extremamente próximo de Stonehenge, patrimônio tombado pela Unesco.

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Cientistas revelam risco de "tsunami mortal" por asteroides

No Dia Mundial do Asteroide, pesquisadores britânicos revelam nova ferramenta para monitoramento e riscos reais de impactos


O Reino Unido está entre os países sob risco de devastação pelo chamado “tsunami de asteroide” que poderia matar milhares de pessoas que vivem nas costas, segundo informaram cientistas da Universidade de Southampton nesta terça-feira, data em que é celebrado o Dia do Asteroide. As informações são do The Mirror.
Cientistas britânicos revelam risco de “tsunami de asteroides”
Foto: The Mirror / Reprodução

O time de pesquisadores britânicos desenvolveu uma ferramenta que pode prever onde os asteroides poderiam cair na Terra e qual o impacto que isso poderia ter. Há milhões de asteroides no sistema solar, porém somente 13 mil foram descobertos – e 500 deles têm potencial de atingir o planeta. No entanto, se um deles batesse na Terra, teria o potencial de acabar com todo o Reino Unido, por exemplo. Mas, o impacto em si não é o único problema causado por asteroides, já que os tsunamis poderiam destruir completamente cidades litorâneas de todo o mundo (no caso do impacto do objeto com os oceanos).

O Reino Unido está entre os países sob risco de devastação pelo chamado “tsunami de asteroide” que poderia matar milhares de pessoas que vivem nas costas
O Reino Unido está entre os países sob risco de devastação pelo chamado “tsunami de asteroide” que poderia matar milhares de pessoas que vivem nas costas
Foto: The Mirror / Reprodução
A ferramenta chamada “Armor” calcula os danos e as probabilidades e tem como objetivo ajudar organizações como a ONU a criar planos de ação. “É fácil ser leviano devido ao efeito de Hollywood, mas é um risco real”, explicou o cientista Hugh Lewis, professor de Engenharia Aeroespacial da Universidade de Southampton. “Este novo software não só nos permite ver onde um impacto é provável, mas também simula o que aconteceria se tentássemos desviá-lo, por exemplo, usando uma nave espacial para dar-lhe um ‘empurrão’ no espaço”, completou. O último grande asteroide que atingiu a Terra foi o ‘Tunguska’, em 1908. Ele se chocou contra o planeta com a força de mil bombas atômicas e destruiu uma área de 2.149.690km². O Dia Mundial do Asteroide (30 de junho) recebeu o apoio de mais de 100 cientistas e tem como objetivo aumentar a conscientização sobre a importância de monitoramento.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/

Astrônomos já revelaram 1.700 planetas fora do Sistema Solar

A primeira descoberta está completando 25 anos e continua alimentando polêmica entre cientistas



Ao observar o movimento no céu em 1989, astrônomos em locais diferentes da Terra diagnosticaram o corpo celestial HD 114762 b , localizado há 132 anos-luz daqui. Como o objeto não brilhava, os cientistas comemoravam a descoberta do primeiro que orbita uma estrela que não o nosso Sol. De um lado do Atlântico estava o astrônomo David Latham, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, nos EUA. Do outro, Tsevu Mazeh, da Universidade de Tel Aviv. Essa dúvida faz com que parte da comunidade científica e astronômica internacional não sopre as velas dos 25 anos. Para esses pesquisadores e para a Nasa, 1995 é o ano da primeira descoberta de um exoplaneta.Mais do que uma descoberta, esses cientistas lançaram um mistério que ainda não foi solucionado. Seria aquela bola com uma massa 11 vezes superior à de Júpiter um planeta de verdade? A possibilidade de a resposta ser “sim” persiste. Mas há quem aposte que seja uma anã marrom, um corpo com massa demais para ser planeta e de menos para ser estrela. Pendengas cronológicas à parte, a existência de ao menos 1.696 exoplanetas - ou planetas extrassolares - já foi confirmada, e esse número não para de subir. Todos os dias, há novas confirmações de planetas que orbitam outras estrelas, inclusive em outros sistemas planetários. As três últimas confirmações (dos exoplanetas WASP-68 b, WASP-73 b e WASP-88 b) aconteceram em 10 de abril desde ano. Geralmente, os exoplanetas têm tamanho similar ao de Júpiter e não apresentam condições necessárias para a existência de qualquer forma de vida em sua superfície. Pelo descoberto até agora, os astrônomos dizem que há 3 tipos de exoplaneta: "os gigantes gasosos'', "os  gigantes gelados" e os que apresentam tamanho semelhante ao da Terra, que têm temperaturas altíssimas e que orbitam em curtos espaços de tempo.


Esses planetas não são detectados visualmente. Dois dos métodos mais utilizados pelos astrônomos são a análise dos efeitos gravitacionais que eles exercem sobre as estrelas que orbitam e o impacto que causam às estrelas à medida que passam em frente delas. Em 2006, foi lançada a Corot, a primeira missão espacial projetada para procurar exoplanetas. O satélite,  projetado para detectar exoplanetas rochosos quase tão pequenos quanto a Terra, descobriu 31 planetas até novembro de 2012. Outra missão, a Kepler, da Nasa, lançada em março de 2009, tinha como objetivo procurar planetas tipo terrestres orbitando na zona habitável de outras estrelas. Em 2010, a equipe anunciou seus primeiros achados. Cinco exoplanetas foram descobertos nos primeiros 43 dias de pesquisas. Conhecidos como "Júpiteres quentes", por causa de sua grande massa e alta temperaturas - entre 1093.3ºC e 1648.9ºC, orbitam estrelas maiores e mais quentes que o Sol. Em agosto daquele mesmo ano, a missão confirmou a existência de 2 exoplanetas do tamanho de Saturno e um possível terceiro planeta 1 vez e meia maior que a Terra orbitando uma estrela a 2.200 anos luz da constelação de Lyra. Essa foi a primeira descoberta de um sistema planetário com mais de um planeta cruzando ou transitando pela mesma estrela. A missão também foi responsável por confirmar a descoberta do seu primeiro planeta rochoso, o Kepler-10 b, em janeiro de 2011. Com tamanho 1.4 maior que a Terra, esse é o menor planeta descoberto fora do Sistema Solar.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Crianças brasileiras têm dificuldade em língua escrita e matemática

Um estudo divulgado nesta quinta-feira (30/7) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) mostra que são poucas as crianças brasileiras que têm domínio da língua escrita e conseguem realizar cálculos matemáticos que envolvem gráficos e tabelas. A segunda parte do Terceiro Estudo Regional Comparativo e Explicativo (Terce) avaliou o desempenho de 134 mil jovens da 3º ao 6º ano do ensino fundamental em 16 países da América Latina. No Brasil, o estudo avaliou crianças que estão do 4º ao 7º ano. Foi avaliada a performance dos estudantes em matemática, linguagem (escrita e falada) e ciências naturais.



O estudo dividiu os jovens em quatro níveis de aprendizado. A maior concentração de alunos brasileiros no grau mais alto de desempenho ocorreu em leitura no 7º ano, quando 16,6% demonstraram ter plena compreensão ao interpretar e inferir o significado de palavras em textos escritos. A maior parte dos estudantes, no entanto, está nos níveis mais baixos de desempenho. Mais de 60% dos alunos do quarto ano do ensino fundamental têm desempenho entre muito ruim e regular em leitura e matemática.

Apesar disso, o estudo mostrou que houve uma melhora de toda a região da América Latina em relação à avaliação anterior. O desempenho das crianças brasileiras é igual à média dos alunos dos outros 15 países estudados em escrita e em ciências naturais nos quatro níveis. Além disso, as notas alcançadas são as mesmas em leitura no 4º ano e em matemática no 7º ano. O Brasil está acima da média da região em matemática no 4º ano e em leitura no 7º ano.

O pior desempenho dos jovens brasileiros foi na prova de ciências naturais, aplicada pela primeira vez no Brasil aos alunos do 7º ano. Apenas 4,6% estão no nível mais alto, enquanto 80,1% encontram-se nos mais baixos. Isso quer dizer que os estudantes não são capazes de aplicar os conhecimentos científicos para explicar fenômenos do mundo. Apenas três países estão acima da média regional em todos os testes e anos avaliados: Chile, Costa Rica e México. Além dessas três nações, o Terce fez o levantamento em Argentina, Brasil, Colômbia, Equador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e no estado de Nuevo León (México).
Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Cientistas da Nasa descobrem novo planeta similar à Terra

grantes da missão Kepler, da Nasa, anunciaram nesta quinta-feira (23) a descoberta de um planeta em potencial zona habitável que, além de ser similar à Terra, orbita uma estrela que é similar ao sol. A descoberta, junto ao aparecimento de outros 11 candidatos a pequenos planetas, segundo a empresa, representa mais um marco na jornada para encontrar "outra Terra".

 Foto: NASA/JPL-Caltech/T. Pyle / Divulgação
Ilustração compara a Terra (esq.) ao Kepler-452b (dir.)
Foto: NASA/JPL-Caltech/T. Pyle / Divulgação
"Podemos pensar no Kepler-452b como um primo maior e mais velho da Terra, o que proporciona oportunidade para entender e refletir sobre o ambiente em evolução dela", disse Jon Jenkins, analista de dados do centro de pesquisa em Moffett Field, Califórnia, que liderou a equipe.
"É inspirador considerar que esse planeta passou 6 bilhões de anos na zona habitável de sua estrela; mais do que a Terra. Isso é oportunidade substancial para a vida a surgir, todos os ingredientes e as condições de vida necessárias devem existir nele", completou.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Os homens são melhores em matemática que as mulheres?

O neurologista Ricardo Teixeira, colunista da Revista, lembra neste texto da importância da autoconfiança e do poder dos estereótipos

AP Photo/Denis Doyle


Os homens seguem mais as carreiras de engenharia, ciência e tecnologia que as mulheres. Uma das formas de explicar essa diferença é que eles têm mais facilidade em matemática. Entretanto, uma pesquisa recém-publicada por pesquisadores da Universidade Estadual de Washington nos EUA mostra que os homens têm a ilusão de que são melhores em matemática e, por se “acharem”, acabam mesmo tendo um melhor desempenho. Já as mulheres são mais realistas quando julgam seus talentos matemáticos. Nem para mais nem para menos.

O estudo envolveu testes de aritmética, mas também um questionário que abordava uma autocrítica sobre as habilidades matemáticas de cada voluntário. Os homens realmente julgaram ter um melhor desempenho do que os testes mostraram, mas foram melhores que as mulheres. Já entre as mulheres, aquelas que tiveram experiências positivas com a matemática foram aquelas que se julgavam mais talentosas com os números. 



Ameaça de estereótipo é um fenômeno em que uma pessoa experimenta insegurança e ansiedade pelo receio de terem um pior desempenho por fazerem parte de um grupo com estereótipo de inferioridade. Estamos falando, por exemplo, da raça negra e gênero feminino. 

As pessoas que fazem parte desses grupos têm pior desempenho quando “lembradas” desses estereótipos. Esse é o caso de meninas em testes de matemática quando lembradas que os meninos são melhores em matemática. O mesmo ocorre se as meninas recebem algum “toque” de que meninos são superiores no xadrez. O estereótipo de um campeão de xadrez é o de um homem bem esquisito e não o de uma mulher de salto alto. 

Negros também têm pior desempenho em um teste cognitivo quando são avisados que a resolução do problema depende de habilidade intelectual. Negros carregam o estereotipo que são menos inteligentes que os brancos. Pobres também carregam um estigma gigante. 



É fundamental a conscientização desse fenômeno por parte de pais e professores. Dar pistas para que se lembre da igualdade entre os gêneros e entre as raças pode mudar essa realidade.

Dr. Ricardo Teixeira é neurologista do Instituto do Cérebro de Brasília e professor da pós-graduação em divulgação científica e cultural da Unicamp. Escreve às segundas neste espaço. 

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/